Marco Comum Europeu e teste de nivelamento: o que isso tem a ver com suas aulas?

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O CEFR fornece um conjunto padrão de níveis de proficiência em línguas, que vão desde o nível A1 (iniciante) até o nível C2 (proficiência). Esses níveis são reconhecidos internacionalmente e oferecem uma maneira clara e consistente de avaliar e descrever a habilidade linguística de um aluno. Isso pode ser extremamente útil ao avaliar o progresso dos alunos e ao prepará-los para exames padronizados.

Além disso, o CEFR descreve o que os alunos devem ser capazes de fazer em cada nível de proficiência em termos de leitura, escrita, audição e fala. Isso pode ajudá-lo a planejar seu currículo e suas atividades de ensino de maneira a garantir que seus alunos desenvolvam uma gama equilibrada de habilidades linguísticas.

Desenvolvido pelo Conselho da Europa, o CEFR é projetado para fornecer uma base transparente, coerente e abrangente para o desenvolvimento de programas de ensino de línguas, orientações curriculares, exames, manuais, etc., em toda a Europa.

O CEFR divide a proficiência em línguas em seis níveis:

A1: Iniciante, A2: Elementar, B1: Intermediário, B2: Intermediário Superior,C1: Avançado e C2: Proficiência

Cada nível descreve o que um aprendiz é capaz de fazer em termos de leitura, escrita, audição e fala. O objetivo do CEFR é facilitar a comparação de testes e exames de diferentes línguas e instituições, promovendo a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas de maneira transparente e justa.

O CEFR também fornece uma base para a autoavaliação dos alunos. Ao entenderem seu próprio nível de proficiência e os objetivos de aprendizagem associados a cada nível, os alunos podem se tornar mais autônomos em seu aprendizado e mais motivados para alcançar seus objetivos.

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O Marco Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR) é uma ferramenta extremamente útil para professores e gestores de cursos de línguas por várias razões:

  1. Padronização: O CEFR fornece um conjunto padrão de níveis de proficiência em línguas, tornando mais fácil para os professores e gestores de cursos avaliar e comparar o progresso dos alunos. Isso pode ser particularmente útil ao preparar os alunos para exames padronizados ou ao transferir créditos entre diferentes instituições de ensino.
  2. Planejamento de Currículo: O CEFR descreve o que os alunos devem ser capazes de fazer em cada nível de proficiência, o que pode ajudar os professores e gestores de cursos a planejar o currículo e as atividades de ensino. Isso pode garantir que os alunos desenvolvam uma gama equilibrada de habilidades em todas as áreas da linguagem (leitura, escrita, fala e audição).
  3. Objetivos de Aprendizagem Claros: O CEFR fornece descrições detalhadas das habilidades que os alunos devem desenvolver em cada nível. Isso pode ajudar os professores a definir objetivos de aprendizagem claros e a comunicar esses objetivos aos alunos.
  4. Autoavaliação: O CEFR também pode ser usado pelos alunos para autoavaliação. Isso pode ajudá-los a entender seu próprio nível de proficiência e a definir metas para seu próprio aprendizado.
  5. Reconhecimento Internacional: Como o CEFR é reconhecido internacionalmente, ele pode ajudar as instituições de ensino de línguas a ganhar reconhecimento e credibilidade em todo o mundo.

Como as editoras definem os níveis linguísticos de seus materiais?

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As editoras definem o nível linguístico dos materiais didáticos com base em várias considerações, muitas das quais são informadas por padrões e quadros de referência reconhecidos internacionalmente, como o Marco Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR). Aqui estão alguns dos fatores que as editoras levam em consideração:

  • Vocabulário: Materiais para iniciantes terão um vocabulário mais limitado e simples, enquanto materiais para alunos avançados usarão um vocabulário mais extenso e complexo.
  • Estruturas Gramaticais: Materiais para iniciantes se concentrarão em estruturas gramaticais simples, enquanto materiais para alunos avançados apresentarão estruturas mais complexas.
  • Contextos e Tópicos: O contexto e os tópicos abordados nos materiais didáticos também são considerados. Materiais para iniciantes geralmente se concentram em tópicos cotidianos e familiares, enquanto materiais para alunos avançados podem abordar tópicos mais abstratos ou complexos.
  • Habilidades de Comunicação: As editoras também consideram as habilidades de comunicação que os materiais didáticos visam desenvolver. Isso pode incluir habilidades de leitura, escrita, audição e fala.
  • Padrões e Quadros de Referência: As editoras geralmente alinham seus materiais didáticos com padrões e quadros de referência reconhecidos internacionalmente, como o CEFR. Isso ajuda a garantir que os materiais didáticos estejam em conformidade com as melhores práticas internacionais e facilita a comparação entre diferentes materiais e cursos.

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